Amanda Borges da Silva de 30 anos foi encontrada morta em um apartamento na cidade de Narita, no Japão, que pegou fogo na madrugada de quinta-feira (1º). Segundo a mãe, dias antes, Amanda havia comentado sobre como achava o Japão um país seguro.
Amanda estava fora do Brasil desde março, Segundo a emissora pública japonesa NHK, Amanda estava em um apartamento que pegou fogo e um homem do Sri Lanka chegou a ser preso suspeito de ter deixado o local sem apagar o incêndio.
O Ministério das Relações Exteriores, por meio do Consulado-Geral do Brasil em Tóquio, disse que tem ciência do caso e está em contato com os familiares da brasileira, a quem presta assistência consular, e com as autoridades locais japonesas.
Amanda Borges da Silva era formada em Letras e mestre em linguística pela Universidade Federal de Goiás (UFG), além de atuar como pesquisadora.
Além de visitar o Japão, Amanda também esteve em Seul, capital da Coreia do Sul. Nas redes sociais, ela publicava sobre suas viagens e expressava uma paixão por Fórmula 1, tendo acompanhado o Grande Prêmio (GP) no dia 6 de abril.
Ao ser questionada por uma seguidora no Instagram sobre o que mais gostou no Japão, Amanda respondeu sobre a organização e o respeito das pessoas.
Em nota, a Prefeitura de Caldazinha, Região Metropolitana de Goiânia, lamentou a morte da jovem. Segundo a publicação feita pelo órgão nas redes sociais, Amanda era cheia de sonhos e querida por todos.
Nos comentários da publicação, amigos e familiares também lamentaram a morte da jovem.
“Ainda sem acreditar nisso tudo! Amiga, o que consola é que, ao menos, você estava vivendo um sonho… Que Deus te receba de braços abertos e que conforte toda a sua família!”, comentou uma amiga.