Empresário e preso por estupro

Nesta tarde (10/11), a polícia civil prendeu em flagrante um empresário (32 anos) suspeito de “dopar” um homem maior de 18 anos em uma balada na capital goiana, a qual foi submetido a manter sexo com ele durante a madrugada do dia 09/11.

Os fatos chegaram ao conhecimento da policia com a ida da vitima à Central Geral de Flagrantes o qual relatou o que tinha conhecido o empresário em uma balada, segundo relatos da vitima ao delegado o suspeito e uma mulher, ambos estavam juntos, na noite do dia 09/11 em um pagode realizado na Arena Multiplace no Alto da Glória em Goiânia, a vitima relatou que em um dado momento, após supostamente compartilhar bebidas alcoólicas com esse casal, em que a mulher parecia estar interessada nele, a vitima relata que não se lembra de mais nada. Só acordou pela manhã em um apartamento no Setor Universitário completamente nu e sendo abusado pelo suspeito. Logo que recuperou parte dos sentidos, a vítima chutou o suspeito e saiu do local.

O empresário que trabalha com consultoria e gestão foi preso em flagrante no mesmo apartamento que praticou os abusos e nega o crime, mas apresentou versões contraditórias referente ao abuso sexual. Vídeos gravados por câmeras de segurança do prédio, no Setor Universitário, em Goiânia, onde mora o empresário de 32 anos, colocam em dúvida a versão da suposta vítima que denuncia ter sido abusado sexualmente no domingo, dia 10. O empresário foi preso em flagrante e autuado por estupro de vulnerável.

Nas imagens das câmeras de segurança é possível ver o empresário caminhando pelo corredor do prédio na companhia de um homem, usando boné, que seria a suposta vítima. Isso por volta das 3 horas da madrugada. Em frente ao elevador os dois se cumprimentam, se abraçam e é possível ver que a suposta vítima faz carinho e que tem intimidade com o empresário.

A suposta vítima passou por exame de corpo de delito e o resultado afirma que “HÁ VESTÍGIO DE ATO LIBIDINOSO – RÁGADE NA REGIÃO ANAL” com presença de sangue

O empresário foi preso e autuado no incurso no art. 217-A, parágrafo 1º, do Código Penal (estupro de vulnerável)

Agora cabe a polícia investigar e resolver o caso.